“Se colocardes Deus em tudo que fizerdes, encontrá-lo-eis em tudo que vos suceder”. Ernest Wall
Colossenses 3:14-17 Vós, que “vos revestistes do amor, que é o vínculo da perfeição”, não podeis parar, nem deixar de fazer a obra que o Senhor vos destinou. Tende, porém, cuidado. Nada façais por contenda, vanglória, promoção própria, mas fazei tudo, como servos dedicados e consagrados, em Nome do Senhor Jesus, dando sempre, por Ele, graças a Deus Pai. Ernest Wall
A obra não é nossa, por isso, nem a fama ou a glória, nem o louvor devem ser para nós, mas para o Senhor da seara. A nós, servos, deve bastar-nos a alegria e a bênção de sermos achados fiéis para servir na mais gloriosa tarefa que há no mundo – pregar Cristo, o Salvador do homem.
Porquê tanta celeuma, disputa e lutas no sentido de querermos que o nosso trabalho seja mais vistoso, “mais espiritual”, mais abrangente que o do nosso irmão? Deixemos essa tarefa de avaliação para o Senhor, nosso Deus. A nós, compete-nos fazer o nosso melhor. Entregarmo-nos totalmente nas mãos de Deus para que o nosso trabalho para Ele seja o melhor, o mais excelente. Deus o avaliará e recompensará. Quantos, no final, não virão a dizer: – Senhor, não tocámos flauta para Ti? Não dançámos em Teu Nome? Não fizemos…. Mas Ele dirá: – “Não vos conheço…” Não sei quem sois, porque o que fizestes não foi para Mim…
Assim será com muitos de nós. Usamos o Nome do Senhor para nos servirmos a nós próprios e não para O servirmos a Ele, por isso, já recebemos aqui o nosso galardão e na eternidade nada teremos para receber, senão tormentos, como o rico da parábola (Lucas 16:25).
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