As doze marcas da Mulher Virtuosa

Junior Brunelli observa As doze marcas da Mulher Virtuosa 2. É controlada em seu tem temperamento (I Pe 3: 04) .A mulher sabe colocar inteligência nas suas emoçoes, pensa antes de falar, agir, etc.
Mansidão é a marcar das grandes mulheres, que fazem à diferença na vida do marido e dos filhos.

3. Tem disposição para servir (Pv. 31: 17, 27).
Há um provérbio que diz: “Quem não serve não serve?” casamento deve ser um contrato sócia entre duas pessoas dispostas a servir.

4. Tem espírito solidário (Pv. 31: 12).
Nenhum relacionamento florescente; cresce ou amadurece de forma sadia se não houver atitudes de solidariedade entre as pessoas envolvidas.

5. Tem senso de avaliação (Pv. 31: 12).
A mente da mulher virtuosa é “larga”. Sabe ver longe; é capaz de ponderar antes de comprar, negociar, vender, etc.

6. Usa seus dons em beneficio da família. (Pv. 31: 19).
Muitas mulheres precisam despertar seu dom que tem afim de crescer na sua auto-estima e ser benção para a família e nas muitas outras áreas.

7. Valoriza sua beleza estética (Pv. 31: 22).
O homem é atraído pelo que vê, e o marido sempre espera ver a esposa vestida; penteada e produzida da melhor maneira possível. Não deixe seu marido procurar em outra, o que ele pode encontrar em você.

8. Tem coração caridoso.(Pv. 31: 20).
A alma generosa properará, é o que diz a palavra do Senhor. A Lei da semeadura é infalível. Quem abre o coração para dar, certamente também estará recebendo.

9. Tem força e dignidade (Pv. 31: 25).
Não basta ser uma “mulher forte” porém sem dignidade. Digninidade são marcas de um caráter que tem profundidade.

10. Ao abrir sua boca demonstra sabedoria (Pv. 31: 26).
Sabe disciplinar os filhos com sabedoria e disciplina, sabe falar com o marido com equilíbrio, sabe responder questões difíceis com inteligência.

11. Detesta a ociosidade (Pv. 31: 27).
O trabalho é tão importante que dá a pessoa o senso de valor próprio; a aciosidade pode transformar a mente em uma usina de coisas que não constroem.

12. Sabe valorizar, cultivar a beleza interior (Pv. 31: 25, 30).
O que é mais importante, a casca ou o conteúdo? A beleza exterior é fundamental; porém deve ser apenas um reflexo do que se é por dentro, cuidar “da casca” e se esquecer do “conteúdo de vida exterior” não é sábia.